Com várias lacunas, texto preliminar da Rio+20 ainda será modificado
Os negociadores na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), retomaram as reuniões na manhã deste domingo (17/6) em busca de soluções para as lacunas ainda presentes nas articulações. Para os negociadores brasileiros, o texto preliminar, a que a Agência Brasil teve acesso, ainda será modificado até a elaboração do documento final. As reuniões devem se estender até às 22h e serão retomadas nesta segunda-feira (18/6).
As principais pendências envolvem as questões relativas às definições de metas, como compromissos formais no que se refere ao desenvolvimento sustentável, às garantias de recursos para a execução das propostas e aos meios para assegurar a transferência de tecnologias limpas, assim como a discriminação de recursos para as propostas sugeridas e a inclusão da economia verde de forma detalhada.
A delegação do Brasil insiste em manter a erradicação da pobreza e da fome associada ao desenvolvimento sustentável, como está no rascunho fechado nesse sábado (16/6) à noite. Porém, há uma tendência em pulverizar o item destinado à economia verde. No último texto, há um capítulo só para o assunto.
Representantes do Brasil coordenam os quatro grupos de trabalho, que tratam os temas-chave sem consenso. O chefe da delegação brasileira na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago, coordena o grupo que discute os chamados meios de implementação. Neste grupo, serão definidos os compromissos assumidos pelos 193 governos e os financiamentos para a execução das ações.
Os negociadores das delegações estão reunidos a portas fechadas, no pavilhão 4, do Riocentro, onde ocorre a Rio+20. Os jornalistas estão no pavilhão 3 e o acesso às reuniões não é permitido à imprensa. Paralelamente, integrantes da sociedade civil, de movimentos sociais e de organizações não governamentais participam de debates paralelos.
Os quatro grupos temáticos, que discutem os temas mais polêmicos, dividem-se em meios de implementação, que são as definições de metas para curto, médio e longo prazo, a discriminação das ações para a governança global, além de questões como água e energia e economia verde.
Representantes do Brasil coordenam os quatro grupos de trabalho, que tratam os temas-chave sem consenso. O chefe da delegação brasileira na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago, coordena o grupo que discute os chamados meios de implementação. Neste grupo, serão definidos os compromissos assumidos pelos 193 governos e os financiamentos para a execução das ações.
Os negociadores das delegações estão reunidos a portas fechadas, no pavilhão 4, do Riocentro, onde ocorre a Rio+20. Os jornalistas estão no pavilhão 3 e o acesso às reuniões não é permitido à imprensa. Paralelamente, integrantes da sociedade civil, de movimentos sociais e de organizações não governamentais participam de debates paralelos.
Os quatro grupos temáticos, que discutem os temas mais polêmicos, dividem-se em meios de implementação, que são as definições de metas para curto, médio e longo prazo, a discriminação das ações para a governança global, além de questões como água e energia e economia verde.
Fonte: Agência Brasil
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